Utilizar uma pequena parte das férias de janeiro para investir no desenvolvimento de pessoas envolvidas com equipes de louvor em igrejas locais, é o objetivo da segunda edição do Seminário de Adoração que será promovida pelo ministério Vineyard Music Brasil nos dias 26 e 27 de janeiro de 2013, na cidade de Piratininga, SP.
Serão dois dias intensos onde abordaremos temas conceituais como vocação, carácter, serviço, relacionamentos e compartilharemos experiências práticas relacionadas à habilidade musical, ensaio, repertório, composição, entre outras.
Você será muito bem vindo !
Dias 26 e 27 de janeiro de 2013
Local: Comunidade Vineyard Piratininga
Rua Dr José Lisboa Junior, A19, Centro, Piratininga, SP
Informações e inscrições: (14) 3265-2575 | 3265-1818
Há alguns dias escrevi um artigo que provocou muitos
debates por aqui, mostrando em meu ponto de vista, os 10 pastores que não
respeito e não admiro. Na sequência dessa série, destacarei agora aqueles que
merecem toda a admiração e respeito devido à forma como tratam o ministério
pastoral. Abaixo segue a minha lista.
OS 10 PASTORES QUE RESPEITO E ADMIRO:
1- O que não é perfeito, mas que busca ser exemplo do
rebanho
Esse pastor sabe de suas limitações, sabe que não é melhor do que
ninguém, sabe que é um pecador resgatado pelo sangue de Cristo. Ele, porém,
sabe também da missão que Deus lhe deu e busca conduzir suas ovelhas no caminho
dado pelo Supremo Pastor, sendo, antes de todos, o primeiro a vivenciar a
Palavra de Deus em sua vida para testemunhar a outros. Ele tem todo cuidado
nessa questão e pode-se ver em sua vida um homem que busca viver o evangelho e
não somente falar dele. É humano, tem seus erros, e não faz questão de passar
uma imagem de todo poderoso.
2- O que faz cultos cristocêntricos
Esse pastor busca
glorificar a Cristo nas ministrações que preside. Busca conduzir todas as
coisas para que Cristo cresça e todo o resto diminua. Do primeiro ao último
minuto de seus cultos busca apresentar a Cristo e conduzir as pessoas a Ele. É
sensível ao observar e corrigir coisas que tentam competir com a centralidade
de Cristo nos cultos.
3- O que não tem medo de pregar a Palavra de Deus
Esse pastor não faz média, antes, entrega a palavra de Deus conforme a Bíblia a
revela. Ele não usa de técnicas melodramáticas para tocar o coração dos seus
ouvintes. Ele busca antes de tudo, que o Espírito Santo revele a Palavra aos
seus ouvintes, conduzindo-os à presença viva de Deus. Sabe que muitas vezes irá
desagradar pessoas na sua pregação, mas é fiel às verdades que Deus lhe manda
pregar.
4- O que não crê que os fins justificam os meios
Esse
pastor é totalmente dependente de Deus em seu ministério. Ele conduz a igreja a
andar nos caminhos corretos de obediência ao Senhor e não nos caminhos tortuosos
que o coração humano propõe e que visam, antes de tudo, resultados que premiam
o trabalho realizado. Para ele o mais importante é fazer a vontade de Deus
usando os meios dados por Deus.
5- O que é obediente a Deus mesmo não vendo resultados
palpáveis
Esse pastor gosta de ver os resultados de seu trabalho, porém, não
é guiado por esses resultados. É guiado pela obediência e direção de Deus.
Mesmo, às vezes, não vendo resultados pontuados pelas pessoas como o ‘sucesso’,
continua sendo fiel e o pastor responsável por certo número de ovelhas dadas
por Deus. Para ele, cumprir a missão de Deus não é encher a igreja de gente a
qualquer custo, mas sim obedecer a Deus e confiar a Ele os resultados do
trabalho, seja quais forem.
6- O que não faz a si mesmo o “bam-bam-bam” da igreja
Esse pastor sabe fazer suas ovelhas entenderem a diferença entre admiração e
bajulação. Ele não aceita ser bajulado e até adorado como se fora mais do que
os outros ou até mesmo um quase deus. Coloca-se na posição de servo, tem prazer
de trabalhar em equipe e de ver suas ovelhas se desenvolvendo em seus
ministérios, e sempre reitera que ele também é ovelha do rebanho de Deus. Não
deixa o ego assumir o controle. Ele não é um ídolo dentro de sua igreja.
7- O que não explora financeiramente suas ovelhas
Esse pastor não é ignorante, não acredita que as dívidas da igreja são pagas
como que por milagre. Ele sabe das possibilidades da sua igreja e não usa
ameaças e nem promessas que a Bíblia não faz para que suas ovelhas contribuam com
o trabalho. Ele sabe instruir corretamente sua igreja sobre o que a Bíblia diz
a respeito das contribuições para o reino de Deus. Não faz dos momentos de
ofertório o momento mais importante do culto e nem do dinheiro o deus e a
confiança maior da igreja. Trabalha a parte financeira da igreja com dignidade,
ética e transparência.
8- O que não tem medo de ensinar profundamente a Bíblia
às suas ovelhas
Esse pastor não faz doutrinas em cima de textos isolados da
Bíblia, por isso, não tem medo de ensinar suas ovelhas a serem questionadoras,
estudantes profundas da Bíblia. Ele tem porta aberta ao diálogo e aos
questionamentos. Por isso, os cultos que preside são banquetes de aprendizado e
quebrantamento, onde a Palavra de Deus reina soberana como fonte de ensino e a
regra de fé e prática. Por ser assim ele sabe que precisa sempre beber dessa
fonte para também poder dar de beber cada vez mais aos seus discípulos.
9- O que ora sempre buscando em seus pedidos que seja
feita a vontade de Deus em primeiro lugar
Esse pastor não ousa sequer
pronunciar palavras de ordem a Deus. Ele sabe quem é Deus, sabe de Seus
atributos grandiosos. E mais, sabe exatamente que ele é apenas um homem
imperfeito, que está de pé pela graça de Deus. Por isso, em suas orações ele é
dependente de Deus e não o chefe de Deus.
10- O que tem cheiro de ovelha
Esse pastor é pastor
que pastoreia de verdade. A sua missão de vida é pastorear e não fazer fortuna
com o rebanho vendendo suas peles e carnes! Chegue perto dele e sentirá o
cheiro das ovelhas. Isso porque ele fica muito perto, ele acompanha, ele se
preocupa com elas. Ele as ama de verdade, mesmo que elas não tenham nada para
dar-lhe em troca. Ele
as acolhe, ele cumpre seu trabalho cabalmente como bom trabalhador que não tem
de que se envergonhar.
Os valores dão as razões para o que fazemos. Eles definem como gastamos nosso
tempo, energia e dinheiro. Os valores são critérios pelos quais julgamos e
avaliamos nossas preferências e escolhas. Eles determinam o que é não
negociável e importante em oposição ao que é urgente e flexível. Os valores
informam e guiam as nossas decisões.
NÓS CREMOS que Deus é o Rei[1] Eterno[2]. Ele é
infinito[3], Espírito[4], imutável[5], perfeito[6] em santidade[7],
sabedoria[8], bondade[9], justiça[10], poder[11] e amor[12]. Desde toda a
eternidade[13] Ele existe como o Único[14], Vivo[15] e Verdadeiro[16] Deus em
três pessoas[17] de única substância[18]: o Pai, o Filho e o Espírito
Santo[19], iguais em poder e glória[20].
B. Deus, o Rei: O Criador e Controlador de Todas as
Coisas
NÓS CREMOS que o Reino de Deus é eterno[21]. Do Seu
trono[22], através de Seu Filho, Sua Palavra[23] eterna, Deus criou[24],
sustenta[25] e governa[26] tudo o que existe[27]: as regiões celestiais[28], as
hostes angelicais[29] o universo[30], a terra[31], todo ser vivente[32] e os
seres humanos[33]. Deus criou todas as coisas muito boas[34].
C. O Falso Reino: Satanás e as Hostes Demoníacas
NÓS CREMOS que Satanás, originalmente um grande e bom
anjo, rebelou-se contra Deus, levando consigo uma hoste angelical[35]. Ele foi
expulso da presença de Deus e, como usurpador do domínio de Deus estabeleceu um
contra reino de trevas[36] e maldade sobre a terra[37].
D. O Reino na Criação, a Queda & a Doutrina do
Pecado Original
NÓS CREMOS que Deus criou o homem á Sua imagem, macho e
fêmea[38], para relacionarem-se com Ele e governarem a terra[39]. Sob a
tentação de satanás[40], nossos primeiros pais caíram da graça[41], trazendo o
pecado[42], as enfermidades[43] e o julgamento de Deus, que é a morte sobre a
terra[44]. Por causa da queda, Satanás e suas hostes demoníacas obtiveram
acesso à boa criação de Deus[45]. A criação agora prova as conseqüências e
efeitos do pecado original de Adão[46]. Seres humanos nascem em pecado[47], sujeitos
ao julgamento de Deus, que é a morte[48], e cativos do reino Satânico[49] das
trevas.
E. A Providência de Deus, a Lei do Reino e os Pactos
(Alianças)
NÓS CREMOS que Deus não abandonou seu governo sobre a
terra[50], o qual ele continua sustentando pelo seu cuidado[51]. Com o fim de
trazer a redenção, Deus estabeleceu alianças[52] que revelaram Sua graça aos
pecadores[53]. Na aliança com Abraão, Deus ligou a si mesmo com Seu povo
Israel, prometendo livrá-los da escravidão do pecado e de Satanás e abençoar a
todas as nações através deles[54].
NÓS CREMOS que como um Rei, Deus posteriormente redimiu
seu povo através de atos de poder, da escravidão do Egito[55] e estabeleceu Sua
aliança através de Moisés, revelando Sua perfeita vontade e nossa obrigação de
cumpri-la[56]. O propósito da lei é corrigir nossa natureza caída[57] e
tornar-nos conscientes de nossa responsabilidade moral[58]. Por meio do
Espírito de Deus[59], somos convencidos do nosso pecado[60] e do reto juízo de
Deus contra nós[61] e somos levados á Cristo para nossa salvação[62].
NÓS CREMOS que quando Israel rejeitou o governo de Deus
sobre si como Rei[63], Deus estabeleceu a monarquia em Israel[64] e fez uma
aliança incondicional com Davi[65], prometendo que sua herança iria restaurar o
governo do Reino de Deus sobre seu povo como o Messias eternamente[66].
F. Cristo, o Mediador e Rei Eterno
NÓS CREMOS que na plenitude dos tempos[67] Deus honrou
suas alianças com Israel e Suas promessas proféticas de salvação[68] enviando
Seu Filho Unigênito[69], Jesus, ao mundo[70]. Concebido pelo Espírito Santo e
nascido da Virgem Maria[71], sendo plenamente Deus e plenamente humano em uma
pessoa[72], Ele é humanamente como Deus planejou que fôssemos[73]. Jesus foi
ungido como Messias de Deus e cheio do Espírito Santo[74], inaugurando o Reino
de Deus sobre a terra[75], sobrepujando o reino de Satanás pela sua vitória
sobre as tentações[76], pregando as boas novas de salvação[77], curando os
enfermos[78], expulsando demônios[79], e ressuscitando os mortos[80]. Reunindo
seus discípulos[81], ele reconstituiu o povo[82] de Deus como sua igreja[83]
para ser instrumento de Seu Reino[84]. Posteriormente morrendo pelos pecado do
mundo[85], Jesus ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia[86], cumprindo a
aliança de bênçãos dada a Abraão[87]. Em sua vida sem pecados e perfeita[88]
Jesus cumpriu as normas da lei[89], e em sua morte expiatória na cruz[90] Ele
recebeu o julgamento de Deus pelo pecado[91], o qual nós merecemos como
ofensores da lei[92]. Pela Sua morte na cruz Ele também desarmou os poderes
demoníacos[93].
A aliança com Davi foi cumprida com o nascimento de
Jesus proveniente da casa de Davi[94], seu ministério Messiânico[95], sua
gloriosa ressurreição da morte[96], sua ascensão aos céus e seu governo atual à
direita do Pai[97]. Como Filho de Deus e herança de Davi[98], Ele é o eterno
Rei e Messias[99], avançando o Reinado de Deus através de todas as gerações em
todas as extremidades da terra hoje[100].
G. O Ministério do Espírito Santo
NÓS CREMOS que o Espírito Santo foi derramado sobre a
Igreja no Pentecostes em poder[101], batizando os crentes no Corpo de
Cristo[102] e distribuindo os dons do Espírito a eles[103]. O Espírito traz a
permanente ratificação da presença de Deus para nós[104] para adoração
espiritual[105], santificação pessoal[106], edificação da igreja[107],
capacitação para o ministério[108] e confrontação do Reino de Satanás[109],
através da evangelização do mundo pela proclamação da palavra de Jesus[110] e
realização de sua obra[111].
NÓS CREMOS que o Espírito Santo habita em todo crente em Jesus Cristo[112] e
que Ele é nosso permanente Ajudador[113], Mestre[114] e Guia[115]. Nós cremos
no enchimento ou plenitude do Espírito Santo[116], muitas vezes como uma
experiência consciente[117], para o ministério em nossos dias[118]. Nós cremos
no ministério do Espírito hoje[119] e no exercício de todos os dons bíblicos do
Espírito[120]. Nós praticamos a imposição de mãos para capacitação no Espírito
Santo[121], para cura[122] e para reconhecimento e envio de todos aqueles a
quem Deus têm ordenado para liderar e servir a Igreja[123].
H. A Suficiência das Escrituras
NÓS CREMOS que o Espírito Santo inspirou os autores
humanos das Santas Escrituras[124] e, portanto a Bíblia não contém erros[125]
em seus manuscritos originais. Nós recebemos os sessenta e seis livros do Velho
e Novo Testamentos[126] como nossa final e absoluta autoridade, a única e
infalível regra de fé[127] e prática[128].
I. O Poder do Evangelho Sobre o Reino das Trevas
NÓS CREMOS que todo o mundo está sob a dominação de
Satanás[129] e que todos são pecadores por natureza[130] e escolha[131]. Todos
estão, portanto sob o justo juízo de Deus[132]. Através da pregação das Boas
Novas de Jesus e do Reino de Deus[133] e da obra do Espírito Santo[134], Deus
regenera[135], justifica[136], adota[137] e santifica[138] através de Jesus
pelo Espírito[139] a todos que se arrependem dos seus pecados[140] e crêem em Jesus Cristo como
Senhor[141] e Salvador[142]. Desta forma são libertos do domínio de Satanás e
entram no Reino de Deus[143].
J. A Igreja: Instrumento do Reino
NÓS CREMOS em uma Igreja Una[144], Santa[145] e Universal[146].
Todos que se arrependem de seus pecados e confessam Jesus como Senhor e
Salvador são regenerados pelo Espírito Santo[147] e passam a fazer parte do
Corpo de Cristo[148], do qual Ele é a cabeça[149] e nós somos os membros[150].
K. O Batismo e a Ceia do Senhor
NÓS CREMOS que Jesus Cristo deixou duas ordenanças para
a Igreja: Batismo nas águas[151] e a Ceia do Senhor[152]. Ambas são para todos
os crentes.
L. O Reino de Deus e o Julgamento Final
NÓS CREMOS que o Reino de Deus veio ao mundo através do
ministério de nosso Senhor Jesus Cristo[153], e que continua a vir através do
ministério do Espírito Santo por intermédio da igreja[154] e que será consumado
na gloriosa, visível e triunfante aparição de Jesus[155] – Seu retorno á terra
como Rei[156]. Depois do retorno de Jesus para reinar[157], Ele trará a derrota
final de Satanás e todas as suas obras[158], a ressurreição dos mortos[159], o
julgamento final[160] e a eterna bênção dos justos e a eterna consciência de
punição dos perversos[161]. Finalmente, Deus vai ser tudo em todos[162] e seu
Reino e Seu domínio[163] serão completos nos novos céus e nova terra[164], recriados
pelo Seu poder, onde Sua retidão habita[165] e na qual Ele será adorado
eternamente[166].
Nós desejamos adorar a Deus com o todo nosso ser. Nós queremos Jesus no centro
como nosso Senhor. Nós temos fome da plenitude do Espírito Santo... Sua glória
repousando sobre nós. [1]
Nós desejamos desenvolver através do Espírito Santo um estilo de adoração que
seja íntimo, dinâmico, atual e transformador de vidas. [2]
DISCIPULADO
Nós queremos ouvir a Palavra de Deus ensinada de
forma prática e inspirativa, em conjunto com Sua atual palavra profética. [3]
Nós queremos ouvir e obedecer a Palavra de Deus a
nós... queremos ser “praticantes da Palavra” que estão sendo transformados à
semelhança de Cristo. [4]
COMUNHÃO
Nós somos a família de Deus, um só corpo em Jesus Cristo, ligados
como irmãos e irmãs eternamente. [5]
Nós buscamos desenvolver juntos amizades reais,
íntimas e edificantes, gerando uma aliança de amor, mútua responsabilidade e
fidelidade. [6]
MINISTÉRIO
Nós cremos que todos os cristãos são chamados para
servir a Cristo no poder do Seu Espírito, de forma que a Igreja local seja
edificada. [7]
Nós somos chamados para cumprir o ministério de
Cristo no mundo hoje, por exemplo:
• Pregando o Evangelho do Reino [8]
• Persuadindo pessoas a arrependerem-se e crerem em
Jesus [9]
• Curando enfermos
• Cuidando dos pobres e necessitados [10]
• Aconselhando aqueles que precisam da sabedoria de
Deus [11]
• Ensinando os crentes a seguir Jesus [12]
• Dando nossos recursos para a obra de Cristo [13]
• Treinando cristãos para servirem ao Senhor [14]
TREINAMENTO
Nós cremos que todos os cristãos deveriam ser
treinados para “fazer a obra de Cristo”. [15]
Nós somos comprometidos com o modelo de “falar e
mostrar” e com o treinamento “em ação”, em que as pessoas em treinamento são
introduzidas a cumprir as funções do ministério junto com pessoas experientes,
que irão acompanhá-las durante e após a experiência de treinamento. [17]
Nós almejamos proporcionar treinamento para todas
as áreas de responsabilidade na vida cristã e ministério. [18]
MISSÕES
Nós almejamos renovar, ajudar e desenvolver Igrejas
enviando pessoal treinado em viagens ministeriais de curto prazo. [19]
Nós almejamos edificar a Igreja de Jesus Cristo
enviando pessoal treinado para plantar Igrejas ao redor do mundo. [20]
Amigos e Filhos da Comunidade Cristã Comunhão, vamos fazer deste Canal Do Blog da Comunidade Comunhão um lugar Simples de muitas informações e criar uma Igreja de verdadeiros adoradores do Senhor.
Venha fazer parte desta Família...
Nossos Cultos de Celebração acontecem todos os Domingos as 18:30 hrs , na Av. Leonardo Villas Boas nº411 (Piso 2 ), esquina com a Faculdade Unifac .
Há apoio bíblico para as resoluções pessoais? Algo bem
próximo disso é o conceito de fazer e cumprir votos. “Fazei votos e pagai-os ao
senhor, vosso Deus” (Salmos 76.11). Como todas as demais coisas valiosas,
podemos abusar disso e torná-la uma negociação presunçosa com o Todo-Poderoso.
Mas não deve ser assim.
Podemos examinar nosso próprio coração, reconhecer a
fraqueza da carne e dizer ao Senhor: “Sei que, entregue a mim mesmo, farei uma
bagunça de minha vida. Não creio que tenho, em mim mesmo, a capacidade de
cumprir as promessas e votos que faço ao Senhor. Agradeço-Te pela promessa
bíblica de que Tu encherás meu coração de temor, para que eu não Te abandone
(Jeremias 32.40), e de que Tu realizarás em mim o que é agradável diante de Ti
(Hebreus 13.21). Creio que um dos instrumentos mais simples que estabelecestes
para guardar-me de pecar é o fazer votos. Por favor, mostra-me quando isso é
conveniente e dá-me graça para eu cumprir o que prometo”.
Em seguida, apresento cinco perigos do computador e
cinco resoluções (ou votos) que todos devemos fazer.
1. Perigo: a armadilha da curiosidade constante
O computador pessoal oferece intermináveis
possibilidades de descobertas. Até o ambiente básico de um sistema operacional
pode consumir horas, dias e semanas de digitação e investigação curiosa.
Sistema de cores, protetores de tela, atalhos, ícones, configurações,
gerenciamento de arquivos, calculadora, relógio, calendário. Além disso,
existem os inúmeros softwares que consomem semanas de nosso tempo, enquanto nos
seduzem a examinar sua complexidade. Tudo isso é bastante enganador, dando-nos
a ilusão de poder e eficiência, mas deixando-nos com o sentimento de vazio e
nervosismo, ao final do dia.
Resolução: limitarei estritamente meu tempo de
experiência no computador e me dedicarei mais à verdade do que à técnica.
2. Perigo: o mundo vazio da (ir)realidade virtual
Quão triste é ver pessoas inteligentes e criativas
desperdiçando horas e dias de sua vida criando cidades, exércitos e aventuras
que não têm nenhuma conexão com a realidade. Temos uma vida para viver. Todos
os nossos poderes nos foram dados pelo Deus real, a fim de serem usados no
mundo real, que nos leva ao céu real ou ao inferno real.
Resolução: gastarei minha energia construtiva e
criativa não na irrealidade da “realidade virtual”, e sim na realidade do mundo
real.
3. Perigo: relações “pessoais” com meu computador
Diferentemente de qualquer outra invenção, o computador
pessoal é quase semelhante a uma pessoa. Você joga contra ele. Há programas que
conversarão com você sobre a sua personalidade. O computador falará com você;
sempre estará à sua disposição. É mais esperto do que seu cachorro. O grande
perigo é que nos sentimos realmente à vontade com essa “pessoa” eletrônica e
administrável e, pouco a pouco, nos afastamos dos relacionamentos
imprevisíveis, frustrantes e, às vezes, dolorosos com pessoas humanas.
Resolução: não substituirei o risco dos relacionamentos
pessoais pela segurança eletrônica e impessoal.
4. Perigo: o risco da paixão secreta
Casos sexuais começam em momentos de privacidade,
quando as pessoas estendem a conversa e compartilham sua alma. Isso pode
acontecer na absoluta reclusão de sua correspondência eletrônica particular.
Pode ser imediato e “ativo” ou demorado e “recordado”. Você pode imaginar que
“isso não é nada” — até que ele ou ela aparece em sua cidade. Isso já aconteceu
tantas vezes.
Resolução: não cultivarei um relacionamento pessoal com
alguém do sexo oposto, além de minha esposa. Se eu sou solteiro, não cultivarei
esse relacionamento com a esposa de outrem.
5. Perigo: a pornografia eletrônica
Mais insidiosa do que os vídeos censurados como
impróprios para menores de 18 anos, podemos não somente assistir, mas também
nos unirmos à perversidade na privacidade de nosso escritório. A pornografia
interativa lhe permitirá “praticá-la” ou levá-los a “praticá-la” com o seu mouse.
Nunca a vi. Nem jamais tive essa intenção. A pornografia eletrônica mata a
alma. Afasta-nos de Deus. Despersonaliza as pessoas. Abafa a oração. Ignora a
Bíblia. Barateia a alma. Destrói o poder espiritual. Corrompe tudo.
Resolução: nunca abrirei qualquer programa para obter
estímulo sexual; não comprarei, nem descarregarei ao meu computador qualquer
material pornográfico.
Computadores, a Internet e o e-mail são dons notáveis
de Deus. Sim. Mas, são também ameaças aos nossos compromissos, nossos corações
e nossas famílias — assim como o são o telefone, o rádio, a televisão e os
inúmeros jogos eletrônicos. Todos os dons de Deus podem ser transformados em
ídolos e armas de rebelião contra o Doador. Mas não deve ser assim.
Em vez disso, devemos perguntar como o salmista: “Que
darei ao senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Salmos 116.12) E
devemos responder, como ele o fez: “Tomarei o cálice da salvação e invocarei o
nome do senhor. Cumprirei os meus votos ao senhor, na presença de todo o seu
povo” (vv. 13-14).
Devocional extraído do livro Provai e Vede, de John
Piper.
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 3:8-11)